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CRISTO RAUL DE YAHWEH E ZION

A CRIAÇÃO DO UNIVERSO SEGUNDO O GÉNESIS . UMA INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA DO SÉCULO XXI

 

SECÇÃO DOIS.

O Mundo das Nebulosas. A ORIGEM DAS NEBULOSAS

 

As nebulosas enchem os céus do nosso Universo. Ninguém sabe ao certo o número exato de paisagens criadas pelo encontro entre os sistemas estelares dos nossos Céus e as massas de matéria intergaláctica lançadas no nosso Sistema Lácteo por galáxias distantes. Grosso modo, esta poderia ser a definição do que é uma Nebulosa; não que seja a correcta, mas a que mais se aproxima. Do ponto de vista da Cosmologia do século XX, as Nebulosas são as Fábricas onde as estrelas são produzidas; e esta é ainda a definição usada pela Astronomia do século XXI. Neste capítulo, permito-me discordar. E não por causa daquele espírito de contradição que exerce em todos os terrenos a rejeição devida contra um sistema que afasta a Criação do seu Criador. O conhecimento dos dados astronómicos de que dispomos, combinado com a História da Criação do Universo segundo o Génesis, não admite dúvidas a este respeito. Ou seja, longe de as Nebulosas serem Fábricas de criação de estrelas, a Matéria Interestelar na origem das Nebulosas traz consigo a semente da destruição das estrelas. Comecemos então pelo princípio

Da leitura resulta claro que o campo cósmico aberto pode ser comparado a um oceano sobre cuja superfície se movem os ventos, transportando consigo as nuvens que estão na origem das tempestades, ciclones, furacões e outros fenómenos pertencentes à Categoria do Mundo das Nebulosas. As Nebulosas Celestes são essas massas de matéria flutuante, a que na Terra chamamos nuvens, e movendo-se nas correntes de energia que as galáxias põem em circulação, caem sobre os nossos Céus, e em geral sobre toda a massa do Grupo Local, como se pode ver nas duas Nuvens de Magalhães, criando no seu encontro e passagem pelos sistemas estelares essas gamas de paisagens tão típicas e quase sobrenaturais, delícias dos nossos olhos.

É a partir desta Física da Criação dos Universos que os sistemas siderais exteriores dos nossos Céus, o exército de aglomerados globulares que dá corpo às Fronteiras da Via Láctea, se comportam como batalhões prontos a vender a sua vida pelas suas vidas contra o exército das "trevas".

Ao nível dos múltiplos sistemas abertos e estelares, à medida que estes astro-guerreiros caem, os seus restos transformam-se em estrelas cadentes, algumas das quais viajam pelos nossos céus, enquanto as outras são disparadas para o espaço intergaláctico, juntando os seus restos às correntes que já existem no Universo.

MATÉRIA NEBULAR

A Origem da Matéria Nebulosa, tendo como berço a História Divina da Criação, está do outro lado das fronteiras do Cosmos, tal como o Cosmos existe no Presente. A Destruição daquele Cosmo Incriado, reduzido a Pó pelo Criador do Novo Cosmo, transformou toda a Superfície do Espaço Infinito - onde as Galáxias nasciam e morriam sujeitas às leis da Eterna Criação - num Cemitério de matéria morta à deriva; um Cemitério que Deus chamou de "As Trevas", e do qual Deus diz "cobriram a face do Abismo".

As Causas que levaram Deus a revoltar-se contra o Seu Universo Original, para acabar por enterrar a Sua História, essas Causas foram definidas em "A Bíblia do Século XXI: A História Divina de Jesus Cristo". A partir desta Teologia da Criação do Cosmos, o Cosmos tal como o conhecemos provém de um Big Bang Criador que marcou o Início do Domínio de Deus sobre as Leis da Matéria e da Energia, e o Início da Projeção do Seu Senhorio sobre o Espaço e o Tempo.

Se quisermos chamar Big Bang ao processo de Transformação da Massa de uma Galáxia em energia cósmica através de uma Mecânica de Criação Mega-Nova, durante a qual o tempo de existência de uma galáxia é reduzido à sua expressão mínima possível, neste caso temos de dizer que a Origem das Primeiras Galáxias que vieram dar corpo ao Cosmos Criado desencadeou uma série de Big Bangs, que trouxeram à cena um espetáculo comparável a uma noite de fogo de artifício. Um Processo de Criação Perpétua que ainda está ativo nas Fronteiras da Criação através dos Campos Espaço-Tempo em que a energia cósmica criada pelas galáxias inicia o seu Salto da Energia Cósmica para a Matéria Astrofísica. Mas este processo não nos interessa agora.

O facto é que a Criação do Cosmos tal como o conhecemos tendo tido um Início no Tempo, as suas actuais dimensões cosmológicas no seio do Espaço natural até ao Infinito podem ser comparadas à situação de uma ilha no coração de um oceano em constante Expansão sob uma lei Ad Eternum. Expansão que, se era negada no início do século XX, quando o Movimento Cosmológico estava submetido ao ritmo de um Coração, de tipo cosmo-hinduísta, hoje em expansão, amanhã em contração, e assim sucessivamente até ao infinito, os Dados de que dispomos hoje abrem-nos os olhos para uma Expansão que se derrama nos espaços do outro lado das fronteiras cosmológicas conhecidas.

A lei desta Expansão é ad eternum. Não há Contração possível, isto é, Destruição da Criação das Galáxias ad infinitum.

Nesta ordem de coisas, imposta por Deus ao Espaço, ao Tempo e à Matéria em virtude da Sua própria Bio-História, o Campo Infinito do outro lado das margens do nosso Cosmos é povoado por matéria destituída de energia, "as Trevas sobre o Abismo" de que Deus escreve no Seu Livro, Escuridão na Origem das Nuvens de Poeira e Matéria que, navegando entre as galáxias, caem nos seus sistemas e dão origem à série de fenómenos conhecidos como Nebulosas, Novas e Supernovas, de cuja fenomenologia o nosso próprio sistema celeste pode dar testemunho, e é testemunha fiel.

Assim, como o Universo das Galáxias está sujeito a um crescimento perpétuo, é na Mecânica do seu próprio Movimento de Expansão que as Galáxias absorvem a Matéria das Trevas e a põem em circulação no seu próprio campo cósmico. Movidas pelos ventos energéticos entre as galáxias, essas nuvens de matéria nebular caem nos campos garvitacionais galácticos, onde são consumidas pelas fornalhas estelares.

A Massa de Matéria Nebular Intergaláctica, sendo infinita, bem como o eterno Movimento de Expansão do Cosmos trazido à existência por Deus, mantém ativo este sistema de forças, em resultado do qual se formam, entrando nos sistemas estelares dos corpos galácticos, estes impressionantes quadros de beleza quase inaudita, objeto de admiração de todos nós.

Acreditar que o espaço entre as galáxias mais parece um Vazio é uma enteléquia sem fundamento na Realidade Natural que observamos nos sistemas universais da nossa vizinhança. Basta olhar para as Irmãs de Magalhães para ver de fora o que a nossa Via Láctea deve parecer de fora. Um observador externo verá os nossos Céus como nós vemos os dois universos de Magalhães: dois corpos astrofísicos dotados de aglomerados abertos, aglomerados globulares, sistemas estelares, novas, supernovas e nebulosas.

Sem ofensa, mas não se vê a tourada a partir das linhas laterais da mesma forma que se vê a partir da arena.

O CSXX, criado por filósofos, adotado por astrónomos em tempos em que a Tecnologia Astronómica mal conseguia ver o fundo dos Céus, veio pôr em circulação a Origem das Galáxias como o resultado do encontro entre um campo gravitacional, que ninguém sabia de onde vinha, vaca sagrada nascida na eternidade do Big Bang, e uma massa nebular que apareceu de repente do nada, e se casou com o campo gravitacional para dar origem aos universos.

O absurdo da Origem dos nossos Céus segundo CSXX é mantido por um Lobby Universitário Astronómico cujo Dogma Científico se baseia no Argumento da Realidade de uma Hipótese quando a Indemonstrabilidade da sua Teoria é garantida pela Ciência, e a Negação da sua Verdade alienada de toda a Possibilidade de Demonstração Científica.

Partindo deste pressuposto absurdo, sobre o qual a Cosmologia do Século XX construiu um castelo no ar, este CSXXI tem de ser uma heresia, e como tal tem sido tratado até hoje por todos os astrónomos que quiseram, como houve, uma vez, tomar como linha de argumentação o DADO universal trazido à luz pela Revolução da Rádio-Tecnologia Astronómica do final do Século XX e início do Século XXI: levantar a crítica contra o Modelo do CSXXI.

Mas antes de entrarmos no tema das novae, supernovas, matéria escura e outros fenómenos típicos do encontro entre sistemas estelares e matéria nebular intergaláctica, apaixonemo-nos pela beleza sem igual com que a Criação nos seduz.

E lembrem-se: quando a imensa beleza das imagens que os nossos astrónomos nos dão toldar a vossa compreensão e vos fizer esquecer a Natureza e a Origem das Nebulosas, pensem n'Aquele que, pensando nessas Nuvens que vagueiam pela Criação, arranjou as dimensões cosmográficas dos nossos Céus para ultrapassar o perigo de destruição que elas geram. Em frente, os Aglomerados de Estrelas são querubins com as suas espadas de fogo que reduzem a partículas microcósmicas toda a matéria que cai no seu campo; as Nebulosas, caindo nas suas fornalhas, como o pavão no seu último dia exibindo a beleza espantosa das suas penas, desdobram perante os nossos olhos essa beleza de que são exemplo as imagens seguintes. Cuidado para não ficar cego. Antes de pôr os olhos nas paisagens celestes, insista para que os Dados sejam firmes nas suas consequências. Independentemente do modelo a que se adira, a realidade é esta: A Massa Nebular aumenta com a distância da Terra e diminui à medida que se atravessa os Céus de fora em direção à Terra. Nas proximidades temos as Nebulosas Planetárias; a partir delas começam as Nuvens Moleculares, e imediatamente as Grandes Nebulosas. Isto, por si só, basta para definir os sistemas estelares como Fornalhas Astrofísicas que funcionam como Cinturão Protetor da Vida Humana na Terra.

É, pois, uma questão de direito tirar os óculos CSXX e olhar de frente, a partir da Física Natural, a série de efeitos que o encontro entre a matéria sólida nebular e os campos gravitacionais estelares põem em circulação na Paisagem das Constelações dos nossos Céus. Como as estrelas são fornalhas astrofísicas que reduzem toda a massa a poeira e matéria microcósmica, a partir desta primeira lei o horizonte de efeitos pode ser tão multiforme quanto é vasto o nosso conhecimento da natureza da matéria intergaláctica.

Sem ir mais longe, nesta imagem abaixo podemos ver com perfeita clareza como a concentração de matéria nebular num campo sideral, produto da própria natureza do campo gravitacional, ao propiciar a queda de matéria em direção ao coração estelar, a lei da termodinâmica origina o aquecimento do corpo astrofísico e a consequente combustão da matéria nebular, aquecimento natural que eleva a temperatura da região às típicas de um forno.

Essa mesma lei, se aplicada ao nosso Sistema Solar no mesmo caso, elevaria a temperatura do Sol, e de sua Cromosfera, em centenas de graus, impossibilitando a vida em seu ambiente. A bela imagem que viaja pelas ondas da web deste mesmo sistema prova que os profissionais, cegos pela teoria CSXX, dedicam-se a perseguir pássaros em vez de descrever o comportamento das estrelas.

NGC 650

 

E agora sim, aqui está uma montanha de imagens, mas gostaria de vos avisar novamente: é necessário tirar os óculos CSXX para ter uma viagem frutuosa pelo U3W. Quero dizer, a hipótese CSXX impôs o seu absolutismo destrutivo como modelo de geração estelar. Os meios de comunicação e os interesses políticos do século XX, alheios à verdade, glorificaram a barbárie do sistema cosmológico do século XX, impondo a sua teoria animal como doutrina pré-universitária. Pela sua natureza medíocre, a CSXX prestou-se à compreensão geral através de uma redução a imagens arquetípicas subliminares, que, devidamente processadas para servir interesses particulares, varreram a realidade cosmológica e implantaram na inteligência média uma versão virtual do universo. Nesta versão, as estrelas nascem da acumulação de massa molecular intergaláctica num campo gravitacional.

Provas a favor?

Nenhuma, exceto o facto de merecer a confiança da Glória Nobel.

Provas contra?

Todas.

Consequentemente, a Física teve de ser separada da Astrofísica e o acesso à Física Quântica teve de ser limitado. Com o acesso reservado a alguns génios, a multidão animal, que no fim de contas éramos todos nós, ficou como uma multidão lobotomizada cuja única liberdade de expressão consistia em baixar a cabeça e dizer "sim, sim, sim".

Invertamos, então, a situação e libertemos a Física da Natureza da prisão para cujas masmorras a CSXX a atirou.

Aplicada a Física da Natureza ao Universo, ela dá-nos a Natureza do Universo.

Claro que sou apenas um metafísico e isto é uma dialética. Mas o tempo dar-me-á razão e os vossos olhos verão a sua confirmação. As nebulosas não são berços de estrelas, são a névoa que anuncia o cemitério, são o túmulo das estrelas. A beleza que reflectem nasce da vitória de milhares de sóis contra esses sunamis, esses furacões, esses ciclones que se lançam das cordilheiras intergalácticas sobre o nosso Universo. Mas é claro que, para compreender isto, temos de aplicar a física, submeter o quadro às leis da causalidade, ordenar à termodinâmica que descreva os processos que contempla, dar à mecânica quântica o lugar que lhe compete. Criados à imagem e semelhança do nosso Criador, a omnisciência é o nosso futuro. Como banir então todas as ciências em benefício de uma única, lobotomizar a nossa realidade em benefício da demência de alguns génios loucos?

NEBULOSES

Clique na fotografia ou no seu nome para ver uma versão maior. As fotos foram todas retiradas da www; a sua utilidade reside na necessidade de abrir os olhos da humanidade para a Realidade do Universo, e tendo-as caçado aqui e ali, sem qualquer fim lucrativo, partilhando com os seus autores toda a admiração pela beleza do Universo, a minha consciência está limpa de todo o pecado, porque ao Autor do Universo e só a Ele se deve todo o crédito. Finalmente, nós homens, conscientes ou inconscientes, somos instrumentos nas Suas mãos para abrir os olhos dos nossos semelhantes, através da Inteligência Infinita que Ele desdobrou nos Céus, para o Facto Eterno da Sua Existência. O nosso estudo é o estudo da Sua Ciência: a Ciência da Criação; da Sua Omnisciência nascemos para crescer em Inteligência à Sua Imagem e Semelhança.

Num próximo Capítulo entraremos no jogo da criação das Novas e Supernovas, como resultado da elevação da temperatura cromosférica estelar por Nuvens de matéria de densidade suficientemente elevada para criar um escudo à volta do sistema, provocando, por este efeito de fecho da panela, uma pressão interna crescente até ao infinito, acabando por provocar uma Implosão Astrofísica que, nalguns casos, provoca a destruição do sistema e, noutros, a expulsão de parte da sua massa.

Mas que cada capítulo siga o seu caminho.

 

 

Galeria Y&S

"Las Nebulosas del Universo"

CEDERBLAD S.Studies of bright diffuse galactic nebulae with special regard to their spatial distribution.

Index and cross-identification of planetary nebulae.

BERNES C.

BHR. A catalogue of southern Bok globules

GUM 19-BRAN186

Sh2-106

NGC 7822 y Cederblad 214 & Sh2-171

Tarantula Nebula

Sh2-12 and M6

IC 410 & NGC 1893

Sh2-284

NGC 7380

Sh2-132

NGC 6334

IC 1318

NGC 6960 Escoba de la Bruja

NGC 6992 Nebula "Alien"

Sh2-131

Semeis 147 & IC 405

Nebulosa "Capullo Gusano de seda"

Sh2-125

NGC 7293

NGC 3372

NGC 7129

IC 1805

IC 1848

N 44

Messier 42

IC 2118 & Rigel

NGC 3576

ANNE'S ASTRONOMY GALERIA DE NEBULOSAS http://annesastronomynews.com/photo-gallery-ii/nebulae-clouds/
Jim Burnell Nebulae
 
out of this world gallery
HENIZE

nineplanets.org

CATÁLOGO ABELL DE NEBULOSAS PLANETARIAS
CATÁLOGO SHARPLESS
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Nebulosas Planetarias en CAELUM OBSERVATORY
Galería de Nebulosas Difusas
Galería de Nebulosas Planetarias
Galeria de Nebulosas Difusas del Caelum Observatorio
heavens glory observatory (toda clase de nebulosas)
Nebulae  Emission, Reflection and Dark 

MESSIER 57 :NEBULOSA DEL ANILLO

NEBULOSA DE LA ESTRELLA ZETA OPHIUCHI

NGC 7662

LA REGION DE ANTARES

NEBULOSA "OJO DECERRADURA"

EL CABALLO DE ORION

EL CASCO DE THOR / NGC 2359

NGC 7009

IC 2118

NGC 6559

NGC 2185

NGC 5189

MESSIER 27

MESSIER 57

HENIZE 2-437

GS 55-283

A VERDADE GERARÁ A JUSTIÇA E O FRUTO DA JUSTIÇA SERÁ A PAZ.